sábado, 13 de outubro de 2007
sudoku
A origem do sudoku estaria ligada a uma lenda chinesa sobre os quadrados mágicos. O primeiro deles é conhecido por Lo Shu e teria surgido em manuscritos chineses, no ano de 2.800 a.C. Os documentos descreviam uma época em que as chuvas eram constantes e os rios chineses transbordavam com freqüência, prejudicando a população. Em uma dessas ocasiões, uma tartaruga gigante teria surgido no Rio Lo. Em seu casco havia pontos circulares distribuídos de maneira curiosa: uma grade de três linhas e três colunas. Essas grades passariam a ser utilizadas em cálculos que pretendiam prever a época das cheias e, com o tempo, ganhariam a denominação de “quadrados mágicos”.
A invenção do jogo é atribuída ao matemático suíço Leonhard Euler, no século XVIII. Na ocasião, ele enfrentava um problema comum: não conseguia fazer seus filhos terem interesse pelos números. A partir dessa necessidade, Euler criou o jogo, que, de início, recebeu o nome de “number place”.
A primeira publicação do sudoku data de 1970, no periódico norte-americano Dell Magazine. Na década de 80, o jogo foi rebatizado pelos japoneses e ganhou a denominação atual. Sudoku é uma abreviação da frase “suuji wa dokushin ni kagiru”, que, em português, pode ser traduzido como “os dígitos devem permanecer únicos”. Ou seja, não há espaço para a repetição dos números.
Foi em 2004, quando apareceu como um passatempo no jornal britânico The Times, que o sudoku começou a virar uma febre no Ocidente. Assim como todos os modismos, ele ganhou força e versões na internet, nos aparelhos de celulares e até em programas de televisão.
No Brasil, há até os sudokumaníacos. Além de consumir as publicações do gênero, eles trocam informações pela internet e participam de torneios de sudoku
A invenção do jogo é atribuída ao matemático suíço Leonhard Euler, no século XVIII. Na ocasião, ele enfrentava um problema comum: não conseguia fazer seus filhos terem interesse pelos números. A partir dessa necessidade, Euler criou o jogo, que, de início, recebeu o nome de “number place”.
A primeira publicação do sudoku data de 1970, no periódico norte-americano Dell Magazine. Na década de 80, o jogo foi rebatizado pelos japoneses e ganhou a denominação atual. Sudoku é uma abreviação da frase “suuji wa dokushin ni kagiru”, que, em português, pode ser traduzido como “os dígitos devem permanecer únicos”. Ou seja, não há espaço para a repetição dos números.
Foi em 2004, quando apareceu como um passatempo no jornal britânico The Times, que o sudoku começou a virar uma febre no Ocidente. Assim como todos os modismos, ele ganhou força e versões na internet, nos aparelhos de celulares e até em programas de televisão.
No Brasil, há até os sudokumaníacos. Além de consumir as publicações do gênero, eles trocam informações pela internet e participam de torneios de sudoku
domingo, 7 de outubro de 2007
Alunos visitam a Comunidade Yuba
Os alunos da Escola Pe Cesare Toppino visitaram a Comunidade Yuba em Mirandópolis, fundada por Osamu Yuba que tem como fundamentos o trabalho, a oração e a arte. A arte tem se destacado com o seu tradicional balé (com mais de 500 apresentações em todo o Brasil) formado pelos membros da comunidade que ensaiam após o trabalho na lavoura.
sábado, 29 de setembro de 2007
O que é Mangá?
Mangá é o nome dado às histórias em quadrinhos de origem japonesa. A palavra surgiu da junção de outros dois vocábulos: man, que significa involuntário, e gá, imagem.
Os mangás se diferenciam dos quadrinhos ocidentais não só pela sua origem, mas principalmente por se utilizar de uma representação gráfica completamente própria. Pra começar, o alfabeto japonês se compõe de ideogramas que não só representam sons, mas também idéias. Assim, em um mangá o texto em geral, mas principalmente as onomatopéias, fazem parte da arte. A ordem de leitura dos mangás também é diferente daquela que estamos acostumados. Um livro japonês começa pelo que seria o fim de uma publicação ocidental. Além disso, o texto é disposto da direita para a esquerda.
Outra característica peculiar dos mangás é que eles são publicados em volumes de mais ou menos 200 páginas cada, o que permite aos autores criar histórias mais longas e aprofundadas. Dessa forma, em um mangá é comum ver várias páginas só de imagens, sem diálogos, e também ações que se desenrolam por muitos quadrinhos e abordadas por diferentes pontos de vista. A disposição dos quadrinhos em uma página de mangá é diferente daquela que se costuma ver num comic americano, que costuma ter 3 ou 4 fileiras de quadrinhos por páginas. Como os mangakás (nome dado aos autores de mangás) dispõe de um espaço maior para contar sua história, também empregam um número menor de quadrinhos por página - não é difícil ver página até sem quadrinhos, com uma única imagem estourada.
Também é característica dos mangás serem feitos completamente em preto-e-branco e em papel jornal, o que torna o produto mais barato e faz com que ele seja consumido por todo tipo de pessoa - no Japão eles são lidos por crianças, estudantes, executivos, donas-de-casa…
Esses são apenas alguns pontos que caracterizam os mangás. Só que o principal é a capacidade que eles têm de encantar pessoas do mundo todo. Ler um mangá é uma experiência única. É mergulhar em um mundo próprio. Cheio de ação, emoção, heróis, criaturas mágicas e muita, muita diversão!!!!!
Mangá é o nome dado às histórias em quadrinhos de origem japonesa. A palavra surgiu da junção de outros dois vocábulos: man, que significa involuntário, e gá, imagem.
Os mangás se diferenciam dos quadrinhos ocidentais não só pela sua origem, mas principalmente por se utilizar de uma representação gráfica completamente própria. Pra começar, o alfabeto japonês se compõe de ideogramas que não só representam sons, mas também idéias. Assim, em um mangá o texto em geral, mas principalmente as onomatopéias, fazem parte da arte. A ordem de leitura dos mangás também é diferente daquela que estamos acostumados. Um livro japonês começa pelo que seria o fim de uma publicação ocidental. Além disso, o texto é disposto da direita para a esquerda.
Outra característica peculiar dos mangás é que eles são publicados em volumes de mais ou menos 200 páginas cada, o que permite aos autores criar histórias mais longas e aprofundadas. Dessa forma, em um mangá é comum ver várias páginas só de imagens, sem diálogos, e também ações que se desenrolam por muitos quadrinhos e abordadas por diferentes pontos de vista. A disposição dos quadrinhos em uma página de mangá é diferente daquela que se costuma ver num comic americano, que costuma ter 3 ou 4 fileiras de quadrinhos por páginas. Como os mangakás (nome dado aos autores de mangás) dispõe de um espaço maior para contar sua história, também empregam um número menor de quadrinhos por página - não é difícil ver página até sem quadrinhos, com uma única imagem estourada.
Também é característica dos mangás serem feitos completamente em preto-e-branco e em papel jornal, o que torna o produto mais barato e faz com que ele seja consumido por todo tipo de pessoa - no Japão eles são lidos por crianças, estudantes, executivos, donas-de-casa…
Esses são apenas alguns pontos que caracterizam os mangás. Só que o principal é a capacidade que eles têm de encantar pessoas do mundo todo. Ler um mangá é uma experiência única. É mergulhar em um mundo próprio. Cheio de ação, emoção, heróis, criaturas mágicas e muita, muita diversão!!!!!
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
O QUE É HAICAI
Haicai é um poema de origem japonesa, que chegou ao Brasil no início do século 20 e hoje conta com muitos praticantes e estudiosos brasileiros. No Japão, e na maioria dos países do mundo, é conhecido como haiku.Segundo Harold G. Henderson, em Haiku in English, o haicai clássico japonês obedece a quatro regras:
Consiste em 17 sílabas japonesas, divididas em três versos de 5, 7 e 5 sílabas
Contém alguma referência à natureza (diferente da natureza humana)
Refere-se a um evento particular (ou seja, não é uma generalização)
Apresenta tal evento como "acontecendo agora", e não no passado.No transplante do haicai para outros países, algumas das regras anteriores são seguidas com maior ou menor fidelidade, enquanto outras podem ser mesmo ignoradas, dependendo de cada poeta ou da escola seguida.
De maneira geral, haicai é um poema conciso, formado de três versos, no total de 17 sílabas:
O primeiro verso tem 5 sílabas
O segundo verso tem 7 sílabas
O terceiro verso tem 5 sílabas
Não há necessidade de rima ou título.
Um gosto de amora
comida com sol. A vida
chamava-se: "Agora".
Guilherme de Almeida
Você já fez seu haicai hoje????
Haicai é um poema de origem japonesa, que chegou ao Brasil no início do século 20 e hoje conta com muitos praticantes e estudiosos brasileiros. No Japão, e na maioria dos países do mundo, é conhecido como haiku.Segundo Harold G. Henderson, em Haiku in English, o haicai clássico japonês obedece a quatro regras:
Consiste em 17 sílabas japonesas, divididas em três versos de 5, 7 e 5 sílabas
Contém alguma referência à natureza (diferente da natureza humana)
Refere-se a um evento particular (ou seja, não é uma generalização)
Apresenta tal evento como "acontecendo agora", e não no passado.No transplante do haicai para outros países, algumas das regras anteriores são seguidas com maior ou menor fidelidade, enquanto outras podem ser mesmo ignoradas, dependendo de cada poeta ou da escola seguida.
De maneira geral, haicai é um poema conciso, formado de três versos, no total de 17 sílabas:
O primeiro verso tem 5 sílabas
O segundo verso tem 7 sílabas
O terceiro verso tem 5 sílabas
Não há necessidade de rima ou título.
Um gosto de amora
comida com sol. A vida
chamava-se: "Agora".
Guilherme de Almeida
Você já fez seu haicai hoje????
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
A história de Sadako
Esta história foi retirado de um site da internet.
Depois da destruição de Hiroshima em 1945, muitas doenças surgiram entre os sobreviventes. Uma das vítimas Sadako Sassaki, com dois anos no dia da explosão, começou a sentir os efeitos da Bomba Atômica aos 12 anos; seu diagnóstico: Leucemia. Quando Sadako estava no hospital, um amigo trouxe-lhe alguns papéis coloridos e dobrou um pássaro (TSURU). Disse que esse pássaro é sagrado no Japão, vive mil anos e tem o poder de conceder desejos. Se uma pessoa dobrar mil Tsurus e fizer seu pedido a cada um deles, seu pedido será atendido. Sadako, começou então a dobrar Tsurus e pedir para sarar, porém sua enfermidade se agravava a cada dia. Sadako então desejou pedir para a Paz Mundial. Sadako dobrou 964 Tsurus até 25/10/1955, quando morreu. Seus amigos dobraram os Tsurus restantes a tempo para seu enterro. Mas eles queriam mais, desejaram pedir pôr todas as crianças que estavam morrendo em conseqüência da explosão da Bomba Atômica. Então formaram um clube e começaram a pedir dinheiro para um monumento. Estudantes de mais de 3.000 escolas no Japão e de 9 outros países contribuíram, e em 5 de maio de 1958, o Monumento da Paz das Crianças foi inaugurado no parque da Paz de Hiroshima. Todos os anos no Dia da Paz (06/08) pessoas do mundo inteiro enviam Tsurus de papel para o Parque. As crianças desejam espalhar ao mundo a mensagem esculpida à base do monumento de Sadako: Este é nosso Grito Esta é nossa oração: Paz no mundo Sadako onde estiver, saiba que sua mensagem está sendo conhecida no mundo todo, esperamos que seja também cumprida
texto: Casa do origami
Esta história foi retirado de um site da internet.
Depois da destruição de Hiroshima em 1945, muitas doenças surgiram entre os sobreviventes. Uma das vítimas Sadako Sassaki, com dois anos no dia da explosão, começou a sentir os efeitos da Bomba Atômica aos 12 anos; seu diagnóstico: Leucemia. Quando Sadako estava no hospital, um amigo trouxe-lhe alguns papéis coloridos e dobrou um pássaro (TSURU). Disse que esse pássaro é sagrado no Japão, vive mil anos e tem o poder de conceder desejos. Se uma pessoa dobrar mil Tsurus e fizer seu pedido a cada um deles, seu pedido será atendido. Sadako, começou então a dobrar Tsurus e pedir para sarar, porém sua enfermidade se agravava a cada dia. Sadako então desejou pedir para a Paz Mundial. Sadako dobrou 964 Tsurus até 25/10/1955, quando morreu. Seus amigos dobraram os Tsurus restantes a tempo para seu enterro. Mas eles queriam mais, desejaram pedir pôr todas as crianças que estavam morrendo em conseqüência da explosão da Bomba Atômica. Então formaram um clube e começaram a pedir dinheiro para um monumento. Estudantes de mais de 3.000 escolas no Japão e de 9 outros países contribuíram, e em 5 de maio de 1958, o Monumento da Paz das Crianças foi inaugurado no parque da Paz de Hiroshima. Todos os anos no Dia da Paz (06/08) pessoas do mundo inteiro enviam Tsurus de papel para o Parque. As crianças desejam espalhar ao mundo a mensagem esculpida à base do monumento de Sadako: Este é nosso Grito Esta é nossa oração: Paz no mundo Sadako onde estiver, saiba que sua mensagem está sendo conhecida no mundo todo, esperamos que seja também cumprida
texto: Casa do origami
A Lenda do Tsuru
Há uma lenda que foi concebida na antiguidade sobre o tsuru (cegonha). Ela nos diz que aquele que fizer mil dobraduras do tsuru, pensando em um desejo que queira alcançar, terá bom resultados, porque na sua propria representação ele traz sorte, felicidade e saúde.
Talvez essa Lenda não funcione, mais isto não é importante. O interessante é que quando você se dispoe a fazer isto, ficamos tão intertidos na tarefa que coisas que causam stress, pensamentos negativos e outras coisas se disfazem, e talves seja essa consequência que levou os povos antigos a acreditar nela como lenda.
Talvez essa Lenda não funcione, mais isto não é importante. O interessante é que quando você se dispoe a fazer isto, ficamos tão intertidos na tarefa que coisas que causam stress, pensamentos negativos e outras coisas se disfazem, e talves seja essa consequência que levou os povos antigos a acreditar nela como lenda.
Texto: Casa do Origami
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Banzai Japão
O projeto Viva Japão está acontecendo nas Escolas da Rede Estadual de Ensino de São Paulo com o objetivo de resgatar o centenário da imigração japonesa que vai ocorrer em 2008. A Escola Estadual Pe. Cesare Toppino de Lavínia está desenvolvendo o projeto integrado com professores, alunos, Escola da Família e comunidade. O projeto está resgatando a história da imigração japonesa em Lavínia e região, através de depoimentos, imagens, arte, mangás, comidas típicas e tradições japonesas.
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